Cuidados simples podem evitar fortes crises nos alérgicos

Ao chegar o outono e com a mudança de temperatura brusca e constante, característica do clima de São Paulo, nota-se o crescimento na incidência de doenças como rinite, bronquite e asma, as chamadas alergias respiratórias. Aparecem sintomas como tosse, espirros e dificuldade para respirar, bem como coceira nos olhos e nariz entupido e com coriza (nariz escorrendo).

A alergia é uma reação exagerada do corpo a coisas que, em geral, são inofensivas. Estes geradores de hipersensibilidade são chamados alérgenos e podem ser muito comuns em nosso dia-a-dia, como alimentos, penas, pólen das flores, pelos de animais ou até mesmo cheiros fortes de produtos químicos, como desinfetantes. O alérgeno mais comum é o pó que se acumula em nossa casa, que é composto de micróbios, como ácaros e fungos.

Cientistas acreditam que fatores genéticos (pai/mãe, avós alérgicos) em combinação com fatores ambientais (como a exposição à fumaça de cigarro ou pelos de gatos e cachorro, por exemplo) estão na origem do desenvolvimento de uma alergia em uma pessoa.

Além de sempre podermos contar com a assistência do médico, podemos evitar o contato dos pacientes com os fatores que desencadeiam suas alergias. Manter a casa arejada, eliminar focos de mofo e poeira, além de evitar entrar ou sair bruscamente de locais quentes para locais muito frios (com ar condicionado) são boas práticas para se aliviar as crises alérgicas.

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